É tarde, perco-me na disciplina do agrupamento das
palavras, roço levemente a embriaguez da alma, num deslumbre pérfido de uma
frase…”congela-me o sentir”… na imobilidade do querer apenas ficar ai, no
arroxeado de teus gélidos lábios, vejo alma que se eleva na partida…Sem que o
que sinto, ou o que sentes, seja de novo aquecido!!!
Deixo que amálgama natural dos tempos e vontades pela luz
e passos do sol, me conduzam ao perfeito e eterno luar de teu abraço… apenas me
condeno a esperar o noturno grito da tua chegada!



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