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domingo, 9 de julho de 2017

Especial Homem Aranha - Live Action

Nesse post, vamos apresentar as versões do personagem em live action para a TV, além de uma das mais bizarras versões lançadas no cinema, ainda nos anos 70.


Capitão América e Santo VS Homem-Aranha-1973

Quem acredita que o primeiro filme do nosso herói nos cinemas foi a já clássica produção realizada por Sam Raimi em 2002,está enganado.Nos anos 70,muito antes mesmo do Superman-O Filme,o clássico que fundou o gênero de adaptações de hqs para o cinema,uma versão esquisita dos personagens da Marvel deram as caras numa das produções mais infames já registradas.Não pense que foi algum estúdio renomado dos States o responsável pela proeza.A versão foi lançada na Turquia.

Entre os anos 50-70, a Turquia teve uma rica produção cinematográfica que usava e abusava das fórmulas de sucesso daquele período - no caso, os seriados norte-americanos. Os turcos filmavam versões baratas de filmes de bangue-bangue, de super-heróis, e por aí vai. A partir dos anos 70, começaram a usar sem vergonha na cara personagens populares, como Super-Homem, Batman, Homem-Aranha e Capitão América, obviamente que sem pagar um tostão de direitos autorais (os filmes só passavam nos cinemas turcos mesmo...).

Mas o auge da cara-de-pau veio com as famosas "versões turcas" de sucessos do cinema: eram quase cópias xerox, aproveitando o mesmo roteiro das superproduções norte-americanas. Foi neste período que surgiram barbaridades como "Seytan" ("O Exorcista" turco), "Dünyayi Kurtaran Adam" ("Star Wars" turco), "Turist Ömer Uzay Yolunda" ("Jornada nas Estrelas" turco), "Korkusuz" ("Rambo" turco) e "Badi" ("ET - O Extraterrestre" turco), entre outras tosqueiras engraçadíssimas.

Foi daí que surgiu uma das versões mais trash com os personagens Marvel.Digno de fazer o Ed Wood se envergonhar.O título original da obra é 3 DEV ADAM, que, em bom inglês, significa "Three Mighty Men", e em bom português "Três Homens Fantásticos". Mas esta produção de 1973, dirigida por T. Fikret Uçak, correu o mundo em cópias piratas com um quilométrico e chamativo título popular: "Capitão América e Santo Contra o Homem-Aranha".

O engraçado é que os personagens não tem nada a ver com os nossos conhecidos e só estão na trama porque eram nomes populares e chamavam público para os cinemas.Dessa forma, Capitão América e El Santo são mostrados como dois agentes secretos que aparecem o tempo todo em "roupas civis", e só vestem seus uniformes coloridos e máscaras na hora da ação; já o Homem-Aranha aqui é um vilão cruel que mata milionários de Istambul para roubar obras de arte e revender a preço de ouro nos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que distribui dólares falsos no México e... no Brasil.

A prova de que as versões turcas não têm nada a ver com os personagens originais - além, é claro, dos nomes e das versões toscas dos uniformes - é que o Capitão América aqui não tem escudo e nem as tradicionais "asinhas" nas laterais da sua máscara, o El Santo não sabe lutar luta-livre, e o Homem-Aranha é um pançudo com uniforme desbotado e uma máscara ridícula que deixa à mostra seus olhos e as grossas sobrancelhas, e que não dispara teias nem escala paredes - pelo contrário, o sujeito mais de uma vez aparece fugindo de carro.

As cenas de luta lembram o que faziam, comicamente, a dupla Terence Hill e Bud Spencer,(confira a trajetória de ambos na coluna Universo Pop) ou mesmo Os Trapalhões, mas aqui são levadas a sério: os heróis nunca usam armas e fazem malabarismos circenses, sem dublês, pendurando-se no teto para realizar acrobacias e dar cambalhotas. Tem até uma cena em que El Santo vai parar no meio de uma escola de karatê, mera desculpa para mais 5 minutos de pancadaria gratuita.Um detalhe completamente sem pé nem cabeça do filme (como se o resto fizesse sentido...) é o fato de o malvado Homem-Aranha conseguir gerar clones toda vez que morre. No primeiro confronto do Capitão América e de El Santo com o vilão, toda vez que o sujeito morre, imediatamente aparece no recinto um clone rindo sadicamente e atacando os heróis.

Logicamente,conseguir uma cópia dessa barbaridade,nem que seja para conferir por curiosidade ou pra dar umas boas risadas e testemunhar a que ponto chegava a bizarrice de certas coisas,é missão impossível,digna do Tom Cruise.Os negativos originais foram destruídos, e hoje só circula pela net uma cópia muito ruim gravada da TV, com qualidade quase zero de imagem. Há alguns anos saiu também um DVD pirata, já fora de catálogo, mas quem viu garante que a imagem tratada está só um pouquinho melhor que a da cópia mais conhecida, porém ainda bem longe do ideal.Em alguns sites pela net tem alguns trechos que ao menos matam a curiosidade dessa tranqueira.

O Espetacular Homem-Aranha-1977

Nos dias atuais,uma verdadeira pérola envolvendo o Aranha,é o seu seriado feito ao final dos anos 70.Longe de ser uma obra-prima,pode-se até dizer que é objeto de cult por parte de alguns fãs.Quem passou dos 40,certamente acompanhou essa tosqueira,pois foi exibida pela Globo aos domingos,sempre por volta das 13:00,no início dos anos 80.

Nos anos 70 e 80, a Marvel, associada a outras produtoras, fez várias tentativas de transformar seus personagens em seres de carne e osso na TV ou no cinema. De todas essas tentativas duas se destacam: os seriados O Incrível Hulk e Homem-Aranha.O colega de editora,Hulk,até que saiu-se bem.Estrelou um seriado famosíssimo e que até hoje é lembrado por quem o acompanhou naquela época,apesar de não ser 100% fiel ao material do qual ele se originava.O seriado fez a fama do ator Bill Bixby e do fisiculturista Lou Ferrigno.O sucesso foi tamanho que se estendeu por várias temporadas e ganhou até uns episódios com mais de uma hora de duração.

Em 1977,a rede de tv americana CBS,responsável pela produção e exibição do Hulk e também da Mulher-Maravilha, série estrelada pela Lynda Carter,(confira a trajetória da personagem também nessa coluna),resolveu bancar uma adaptação no mesmo formato com o popular Homem-Aranha.A Marvel Comics e seu co-criador, Stan Lee, venderam para CBS os direitos para produzir um live-action em horário nobre, a ser dirigido pelo produtor Daniel R. Goodman.Para isso foi bancado um episódio-piloto,mostrando a origem do personagem e seus primeiros passos como combatente do crime.Sobre esse episódio,vale uma menção à parte:por conta de sua duração,ele foi lançado em muitos cinemas de alguns países como um longa metragem,na Europa, América do Sul, Nova Zelândia e várias outras regiões, inclusive no nosso país por aqueles tempos,intitulado como Homem-Aranha-O Filme.Sobre ele,irei destacar uma postagem a esse respeito.Mas seu lançamento americano ocorreu como um filme para TV

Acontece que o tal episódio fez muito sucesso para a época,o que incentivou os executivos da emissora a dar sinal verde para a sequência do seriado.

Infelizmente,ao contrário do Hulk,cuja série era melhor trabalhada e roteirizada,o coitado do aracnídeo padeceu numa das versões mais toscas já retratadas de sua história.Fidelidade passou longe da empobrecida série,feita com precariedade de recursos técnicos,um elenco medíocre e profissionais meia-boca.O Peter Parker era vivido pelo ator Nicholas Hammond,integrante do elenco do clássico A Noviça Rebelde.Os demais colegas de elenco eram nulidades que sumiram com o passar do tempo.Dos personagens de sua história,o mais conhecido foi o J. Jonah Jameson,que nessa versão,não é o opositor do herói tão bem conhecido pelos fãs,mas um pão duro mais preocupado com os custos do Clarim Diário.Ele até simpatiza com o Aranha.Outros personagens foram criados para a série,como o Capitão Barbera,sem importância alguma para as histórias.Tinha também uma repórter chamada Julie Masters,versão chinfrim da famosa Lois Lane do Super-Homem.Ela compete com o Peter,ao mesmo tempo em que é um possível interesse amoroso e só se mete em confusões para ser salva pelo herói.Já a famosa Tia May,mal dá as caras,com exceção de rápidas pontas em alguns capítulos.

O uniforme do Aranha merece uma atenção especial. O traje do teioso parece uma versão caseira “caprichada” do uniforme dos quadrinhos. Respeitando o  desenho geral, é uma peça inteiriça de colante azul, com exceção das botas – que se fechava com velcro nas costas -, e nas partes com o “design” de teia no tronco, nos ombros, nos braços, nas mãos e na cabeça (as partes vermelhas eram costuradas no colante azul). As lentes da máscara eram, na primeira temporada, chapas de alumínio cheias de furinhos, o que dificultava a visão e deve ter sido responsável por muitas cabeçadas para Hammond e seus dublês; a partir da segunda temporada as lentes passaram a ser de uma espécie de vidro espelhado, que em alguns momentos refletiam a câmera e a equipe de produção.

Vale destacar também que as botas pareciam estar vestidas sobre as meias do uniforme, pois dava pra ver onde terminavam as meias e começavam os calçados, e eram de um vermelho brilhante nada discreto.Quando aos trajes civis, Peter usava um blazer esportivo, com cotoveleiras, gravata, e a câmera a tiracolo, bem anos 70, mas que combinavam com o corte de cabelo “tigelinha” que o sobrinho da Tia May utilizou na primeira temporada.

Acompanhava o uniforme,uma espécie de cinto de utilidades,que destoava por completo do já bisonho uniforme.Um detalhe chamava a atenção:o rosto do herói em destaque,na fivela do cinto.No pulso direito,ele usava um único lançador de teias,cujo disparador ficava exposto na palma da mão.Já a teia em si geralmente consiste numa corda branca com o dom de enrolar-se em objetos, nunca grudando em superfícies, apenas enrolando-se em mastros, canos de armas, pernas etc.Era uma proeza da engenharia.Vez ou outra tinha também a capacidade de se transformar numa rede,que não conseguia deter ninguém.

Revendo a série atualmente,o grande destaque fica por conta dos efeitos.O que esperar de uma produção,bancada por uma emissora numa época em que os recursos eram precários?Nas cenas em que ele se balançava com sua teia, ou melhor, na cena, já que nas raras vezes que isso foi mostrado, utilizaram a mesma cena – sagazmente gravada em ângulos diversos -, tudo se resumia ao Aranha disparar a teia, esta se enrolar num mastro e, em seguida, ele saltar e passar de uma parede para a outra do prédio.Um detalhe:diziam que o dublê do Hammond,um certo Fred Waugh,tinha medo de alturas.

Para escalar uma parede é que a coisa desandava de vez, com as duas técnicas de efeitos utilizadas. Na primeira, víamos uma imagem de longe do herói subindo pela lateral de um prédio, e como um dublê era içado por cabos, às vezes dava pra ver a estrutura de içamento no teto do prédio. Outro detalhe dessas cenas é que a velocidade da subida não foi sincronizada com a velocidade dos braços e pernas do aracnídeo, que aliás mal tocavam a parede, dando a impressão de que ele flutuava. Na outra técnica, usada para mostrar o Sr. Parker andando lateralmente pela parede, ou descendo um prédio, foi utilizado um efeito de foto montagem pegando uma imagem do prédio e inserindo no meio dela uma réplica da parede, filmada do chão, por onde nosso herói se movia. Os problemas deste efeito ficam na diferença de iluminação entre a foto do prédio e a réplica da parede, que deixa a montagem muito evidente, a projeção da sombra do herói não combina com a iluminação do prédio e (o mais humilhante) a própria movimentação do ator ou dublê em cena, já que não parece que o Aranha está se movendo por uma parede e sim andando “de quatro”, com as pernas esticadas, deixando, assim, nosso querido cabeça de teia na degradante posição “cata-cavaco”.

As tramas e vilões seguiam o tom do seriado tosco.Sem dinheiro ou recursos,nenhum super-vilão deu as caras em momento algum da série.As tramas se resumiam na velha fórmula do "repórter intrometido que acha de investigar alguma conspiração criminosa e acaba se dando mal".Resta ao herói salvar a pátria e a mocinha em perigo.O Homem-Aranha geralmente enfrentava criminosos comuns,gangues de motoqueiros e vez ou outra o clássico cientista louco.

As sequências de ação e de lutas eram um primor.Mal coreografadas,beiravam o cômico.Muitas vezes o herói,mesmo tendo todo um gama de poderes,como superforça,sentido aranha e suas geringonças,penava para derrotar os malfeitores.Se em determinada cena ele envergava barras de aço como quem quebra macarrão,na sequência,sofria e apanhava horrores para derrotar os criminosos,chegando ao cúmulo até mesmo de fugir deles pra não apanhar mais ainda.O sentido aranha tanto servia para lhe alertar em dados momentos,como em seguida falhava até mesmo para evitar um atropelamento de bicicleta.

A caracterização do Peter para o Aranha merece um destaque à parte.Se nos quadrinhos ele é um nerd no colegial,quando é picado pela aranha legal,aqui ele é um rapagão de mais de 25 anos,que faz o tipo repórter enxerido que tenta auxiliar os outros.Quando assume a identidade do herói,ele não emite um único pio,contrastando com o personagem sarcástico e piadista dos quadrinhos.Sua performance como Homem-Aranha é um espetáculo.Ao vestir o uniforme ele aparece e se move de maneira estranha, geralmente com os braços abertos, levemente agachado e fazendo movimentos rápidos com a cabeça, parecendo mais um lutador de luta-livre ou um palhaço fantasiado de macaco de circo do que nosso personagem clássico.A produção ainda contava com uma trilha sonora furreca.

A lógica dos roteiros eram imperdoáveis.Uma das ameças que o herói enfrentou em certo episódio,um trio de ninjas/samurais,não eram ameaçadores nem para uma criança de 10 anos.A perspicácia de alguns personagens,idem.Em outro episódio,após derrotar bandidos na presença da tal repórter,Julie Masters,o nosso herói/fotógrafo bate suas chapas para logicamente vender no Clarim,enquanto ela pergunta o porquê daquilo.Logicamente no dia seguinte,ela teria amnésia e ao ver as mesmas fotos que o Aranha tirara,mas que foram vendidas pelo Peter,ela não associaria uma coisa a outra.

O seriado chegou ao nosso país em 1981. A Rede Globo lançou a série nas tardes de domingo e o fez com estardalhaço, exibindo até mesmo um comercial com um trecho de episódio em inglês com uma legenda dizendo “em fase de dublagem” para atiçar a curiosidade do público para essa “super” produção. Nos anos seguintes a rede chegou a exibir a série na sua hoje saudosa “Sessão Aventura”. Depois disso a série foi apresentada, ainda na primeira metade dos anos 80, na TV Guaíba de Porto Alegre, voltando a ser exibida na extinta Manchete, entre 86 e 88, e foi exibida pela última vez no Brasil na CNT/Gazeta, em 1991.

No Brasil a LK-Tel, distribuidora de vídeo da Columbia Pictures, lançou em 1988 o piloto e último episódio da série em VHS, apenas legendados, e outras distribuidoras menores como a Reserva Especial lançou outros episódios também em VHS, estes redublados. A série nunca foi lançada em DVD, nem mesmo nos Estados Unidos.

Sobre a qualidade da série,pra se ter ideia do quanto era mal vista,até mesmo o Stan Lee ficou indignado.Certa vez ele declarou:“O único envolvimento que eu tive com a série foi ficar reclamando daquela coisa amaldiçoada todo o tempo”

Por aqueles tempos,até que o seriado encontrou certa audiência. Era o final dos anos 70, bem distantes dos dias atuais, onde a exigência e os recursos são diferentes. Basta ver quantos personagens dos quadrinhos estão com seus seriados fazendo sucesso e de forma competente. Ao todo a série durou somente duas temporadas, somando 11 episódios, com uma hora de duração cada.

O seriado teve somente duas temporadas,com 11 episódios no total.

Outro problema foi que, apesar da popularidade do show, seus fãs mais fervorosos também eram os mais críticos, principalmente pela falta dos supervilões das HQs do Homem-Aranha na série.

Resumindo,quando essa série passou a ser exibida por aqui,já faziam quase 2 anos que tinha sido cancelada.Como dito,apesar da tosqueira sem limites,é objeto de cult de alguns fãs do personagem.

Homem-Aranha Japonês

​Se você pensa que as tosqueiras envolvendo o nosso herói limitaram-se às duas já citadas,está enganado.Ainda nos anos 70,uma outra versão que até Deus duvida, com o Aranha,ganhou as telinhas,dessa vez,mais precisamente no japão.

No nosso país, os Tokusatsus,aqueles seriados japoneses com heróis enfrentando monstros e criaturas alienígenas que decidem vir atormentar principalmente os coitados dos japas,eram febre,principalmente durante os anos 70 e 80.

Alguns como Ultraman, Spectreman, Jaspion, Changeman, Jiraya e tantos outros tornaram-se clássicos. Inclusive destaquei uma coluna no Universo Pop a esse respeito, dê uma conferida.

Pois bem, como sempre,a Marvel queria fazer dinheiro,se possível,de toda e qualquer forma de entretenimento.Uma das produtoras japonesas responsáveis por esses seriados era a TOEI,e acabou entrando na jogada.Em uma de suas tentativas de penetração no lucrativo mercado de quadrinhos japoneses,em 1978 a Marvel Comics acabou licenciando o Homem-Aranha,o que resultou  num seriado live action do personagem — ou, em bom japonês, um seriado do Supaidaman.

A história? Filho de um renomado cientista espacial, o jovem Takuya Yamashiro vê um disco voador singrando os céus. A nave, em plena queda, trazia um ET chamado Gallia.

Gallia lança um chamado telepático para atrair Takuya. Quando o garoto chega, é surpreendido pela triste história do planeta Spider, civilização da qual Gallia era príncipe. O planetoide fora devastado, há quatrocentos anos, pelo temível Exército da Cruz de Metal. Por sinal, o tal Exército, liderado pelo Professor Monstro (que original), seguiu Gallia. Tentando dar uma de valentão, Takuya encara as criaturas monstruosas e fica a beira da morte. É quando ele recebe um bracelete místico que injeta no cara uma espécie de soro de aranha, que lhe concede os poderes de “você-sabe-quem”. Assumindo a identidade de Supaidaman (Homem-Aranha), ele promete evitar a invasão da Terra pelos terríveis inimigos.

Na melhor tradição daqueles personagens,o novo herói não utiliza uniforme por baixo das roupas comuns,somente para destacar a sua transformação no estilo "metal Hero".E pra variar,ele conta com um “spider-buggy” mais modernoso, cheio de traquitanas e a  espaçonave de Gallia, chamada de Marveller  que se transformava num robô gigante.

Bom,comentam que até o próprio Stan Lee elogiou essa versão esquisita de seu herói. Logicamente estava com os bolsos entupidos de verdinhas, para chegar a tanto. Apesar do sucesso dessas produções por aqui, os brasileiros jamais viram essa versão na tv.  Mas em 2015, a Marvel trouxe e disponibilizou   nas páginas de Amazing Spider-Man #1 e em seu site.Mas como quase tudo nessa vida,é possível localizar na net episódios do seriado,é só procurar. O seriado teve somente um, ano de duração.

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