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sábado, 7 de janeiro de 2017

Animais de Estimação, os Cavalos By KG Kati

 

Querido leitor.

Já falei aqui no blog, sobre animais de estimação. Mencionei meus bichanos peludos e meus peludos caninos. Com certeza, eles fazem diferença na vida de qualquer pessoa. 
Você pode pensar e até falar que não curte cães ou gatos, seja dentro ou fora de casa. 
Mas, acredite! 
Mudaria de ideia se tentasse ver com outros olhos essa afirmação. Gosto de gatos desde sempre, por eles enfrento cara feia de muita gente, abismada com meu carinho e atenção.
 
Outro animal que tem a minha admiração e o meu respeito é o cavalo.





Magnífico, exuberante, cheio de charme, os cavalos são a beleza animal em pessoa! Apesar de não ter muito contato com eles, minha filha foi criada na sela de um cavalo. Galopa como ninguém, entende a linguagem deles como poucos.
Ela é “expert” em saber quais os equipamentos  e as melhores vestimentas para se estar montado nas altas e fortes ancas, enquanto se sente livre com os cabelos ao vento e o sol no rosto. 

 
  Ainda vou perder o receio que tenho quando estou sobre uma cela e tirar proveito dessa terapia que é andar a cavalo! Confesso que não tenho a destreza e agilidade de minha filha, o que me torna meio tensa e incrivelmente vulnerável quando estou cavalgando. Preciso de um olhar atento e confiante que vela por mim, enquanto vou tomando coragem para guiar o bicho no caminho certo.



 Fazer o que? Sei que só a prática vai mudar esse meu comportamento. E pretendo fazer isso o quanto antes.Enquanto isso eu vou estudando a melhor forma de ir aperfeiçoando minhas habilidades procurando pelo assunto na Internet! Dá uma olhada no que encontrei.


EQUITAÇÃO OU HIPISMO



Na prática da equitação, é fundamental que os cavaleiros se sintam à vontade em cima dos seus cavalos. Como tal, devem adquirir um vestuário confortável e flexível, de modo a garantirem a sua máxima proteção e segurança. Saiba qual é o equipamento usado para cavalgar e desfrute das suas jornadas a cavalo por entre as paisagens naturais mais belas.
 

Material necessário para andar a cavalo

Para começar a montar a cavalo corretamente, é necessário que cada cavaleiro reúna todo o tipo de equipamento necessário para a prática segura deste desporto de aventura. Os equipamentos utilizados para andar a cavalo são:                       As selas    As selas são os assentos que são colocados no dorso do cavalo para os cavaleiros se sentarem. Atualmente, existem vários tipos de selas, como a sela portuguesa, a sela inglesa ou húngara, a sela western ou as selas especiais. Para escolher a melhor para si, é necessário analisar qual é o seu interesse na equitação e se pretende cavalgar como uma forma de lazer ou como um desporto. 
Todos os cavaleiros devem adquirir uma sela consoante os seus conhecimentos e experiência de equitação. No entanto, as medidas da sela de um cavalo precisam de corresponder à anatomia do animal e à altura e ao peso do cavaleiro. Só assim é que é possível cavalgar com o máximo conforto e segurança.

 

Os estribos

Os estribos servem de apoio para os pés dos cavaleiros, evitando que estes balancem com os movimentos do cavalo. Atualmente, os estribos têm vários formatos, mas os mais apropriados para quem se está a iniciar-se na modalidade são os estribos em forma de sino. Este tipo de equipamento proporciona um melhor apoio para os pés dos cavaleiros, não prendem o calçado com tanta facilidade, ao contrário dos estribos redondos, e são menos perigosos no caso de quedas. Geralmente, os estribos são produzidos em aço inoxidável, metal, ferro e em alumínio.

As cabeçadas e embocaduras

As cabeçadas são tiras de couro que são colocadas na cabeça de um cavalo. Muitas delas são feitas à mão e servem para segurar a embocadura (material que é colocado na boca dos cavalos) de onde saem as rédeas. Para cuidar melhor de um cavalo e controlar as suas rédeas de uma forma mais eficaz, existem vários tipos de embocaduras distintas: as de bridão, as de freio, as de pelham, as de dupla embocadura e as de “hackamore”. Todas elas possibilitam coordenar os movimentos do cavalo da forma que o cavaleiro mais deseja.

O capacete de equitação
(foto do capacete retirada da Internet)
O capacete é um dos equipamentos obrigatórios na prática da equitação, pois, a qualquer momento, os cavaleiros podem cair dos seus cavalos e daí podem resultar ferimentos graves. Atualmente, existem vários tipos de capacetes no mercado com muitos estilos e cores diferentes e, como tal, deve escolher aquele que é mais confortável e adequado para o seu tipo de equitação.
Os melhores capacetes para cavalgadas de grande distância são leves e ventilados, pois oferecem um maior conforto e segurança aos cavaleiros. É aconselhável que adquira um capacete novo, pois um usado pode ter danos invisíveis no revestimento interno e, como tal, não fornecer a proteção mais apropriada. No entanto, independentemente do capacete que adquirir, é fundamental verificar se este é aprovado pela norma europeia EN 1384:1996 IDT. Esta norma especifica os requisitos relativos aos capacetes de proteção, com ou sem pala, para pessoas envolvidas em atividades equestres. Além disso, também mostra os níveis de desempenho em matéria de absorção ao impacto, da resistência à penetração e da eficácia do sistema de retenção. A certificação do capacete é assim muito importante, pois, é sinônimo de segurança da qualidade dos materiais que estão à venda no mercado.

PS: NO CASO, OS GAÚCHOS USAM CHAPÉU PORQUE NÃO FAZEM HIPISMO, NEM SÃO CAVALEIROS EM TEMPO INTEGRAL, COMO ANTIGAMENTE. MAS SÓ PRATICAM ESSA MODALIDADE EM CAVALGADAS.


O calçado

À semelhança do capacete de equitação, o calçado é um equipamento muito importante para a prática da equitação. Os sapatos ou as botas de equitação são os acessórios mais apropriados para montar a cavalo, uma vez que são mais seguros do que as sapatilhas para correr e do que as botas de montanha. De uma forma geral, o calçado de equitação é desenhado especificamente para impedir que o pé do cavaleiro escorregue do estribo e para que a perna não fique presa em caso de queda. Certifique-se, acima de tudo, que as botas escolhidas são à prova de água e que são extremamente confortáveis.

O kit de emergência

Para andar a cavalo com a máxima segurança, é necessário que um cavaleiro tenha sempre consigo um kit de emergência para dar uma resposta eficaz perante qualquer tipo de incidente. Nesse kit, é preciso ter cortadores de fio de arame, caso seja necessário cortar uma cerca. Assim como fósforos, uma bússola, um mapa, uma faca, um apito, uma corda de nylon, um farol ou lanterna e um cobertor para o caso de se perder e não conseguir encontrar o caminho para casa.



Conceito de Equoterapia:


Trata-se de um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas da saúde, educação e equitação, visando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais.
“Praticante de Equoterapia” é o termo utilizado para se referir à pessoa quando em atividades equoterápicas. Este atua ativamente no processo terapêutico e em sua reabilitação, na medida em que interage com o cavalo.
As sessões de Equoterapia podem ser realizadas em grupo, mas todo o planejamento e acompanhamento devem ser individualizados.
É importante lembrar que a Equoterapia não exclui outras formas de terapia, ou seja, não é exclusiva, nem excludente. É complementar.

Indicações da Equoterapia:


É indicada para casos em que se objetiva a busca por benefícios biopsicossociais às pessoas com deficiências físicas e/ou com necessidades especiais, tais como:
•    Lesões neuromotoras de origem encefálica ou medular;
•    Patologias ortopédicas congênitas ou adquiridas por acidentes diversos;
•    Disfunções sensório-motoras;
•    Distúrbios (evolutivos, comportamentais, de aprendizagem, emocionais).



Qual o papel da Psicologia na Equoterapia?


A prática da Equoterapia, do ponto de vista da Psicologia, é importante por “desencadear” vários comportamentos e sentimentos, com os quais, o psicoterapeuta irá trabalhar utilizando o cavalo como agente facilitador.
 
Em relação ao praticante, o(a) psicólogo(a) equoterapeuta irá priorizar o trabalho emocional (envolvendo também o ser global, que são os fatores biológicos, mentais e sociais). Irá levar em conta aspectos como frustração, autoestima, rejeição, carência afetiva, criatividade, noção de espaço (no que diz respeito à descoberta do próprio “eu” e de seu espaço no mundo) e consciência corporal.
 
Em relação à família, este(a) profissional trabalhará sentimentos advindos do fato de ter uma pessoa com necessidades especiais em seu convívio, como superproteção, rejeição, negação. O objetivo é sempre a melhoria da qualidade de vida para o praticante, familiares e pessoas que com eles convivem.
 

Em relação à equipe, o(a) psicólogo(a) traduz para os demais profissionais o padrão de funcionamento mental do praticante e as implicações e decorrências nos aspectos social, familiar e pessoal. Elabora junto à equipe também um plano de intervenção, enfatizando as emoções.

Fotos por Katia Gobbi - Modelo Kelen Cristine Rech

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Fiquem com Deus e tenham um ótimo fim de semana.
Beijos meus.
Katia Gobbi (KG Kati)



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