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domingo, 7 de agosto de 2016

Especial Coringa - Coringa nas Telonas - Resenha Cinéfila II - Batman - 1989

Dando continuidade às nossas resenhas cinéfilas, do Especial Coringa, vamos tecer os nossos comentários sobre a segunda aparição desta personagem nas telonas, na qual foi grandemente representada. (lembrando que que a ótica da resenha é o coringa, no Especial Batman, você encontrará a resenha da Obra)

 


Batman - 1989
Direção - Tim Burton
Produção - Jon Peters, Peter Guber
Produção executiva - Benjamin Melniker, Michael E. Uslan
Roteiro - Sam Hamm. Warren Skaaren
História - Sam Hamm
Baseado em Batman de Bob Kane e Bill Finger
Gênero - Ação e fantasia
Música - Danny Elfman
Edição - Ray Lovejoy
Companhias produtoras - PolyGram Filmed Entertainment, The Guber-Peters Company
Distribuição - Warner Bros. Pictures
Lançamentos:
Estados Unidos 23 de junho de 1989
Portugal 29 de setembro de 1989
Brasil 26 de outubro de 1989
Idioma - Inglês
Duração 126 min.
Orçamento - US$ 35 milhões
Receita - US$ 411.348.924

Michael Keaton - Bruce Wayne / Batman
Jack Nicholson - Jack Napier / Coringa, o palhaço, o Joker, 
Kim Basinger - Vicki Vale
Robert Wuhl - Alexander Knox
Pat Hingle - Comissário James Gordon
Billy Dee Williams - Harvey Dent
Michael Gough - Alfred Pennyworth
Jack Palance - Carl Grissom
Jerry Hall - Alicia Hunt
Tracey Walter - Bob
Lee Wallace - Prefeito William Borg
Michael Keaton - Max Eckhardt

Eckhardt, um policial corrupto (como muitos em Gotham), a mando de Grissom, arma uma emboscada para Napier durante um assalto às Indústrias Axis. Enfurecido após descobrir a armação, Napier mata Eckhardt, mas, quando tenta atirar em Batman (que na ocasião ainda era desconhecido da polícia e da mídia de Gotham), a bala ricocheteia na armadura do Homem-Morcego e destroça o vidro do contador de um dos tanques, produzindo estilhaços que acertam em cheio as suas próprias bochechas. Gritando de dor e desorientado, ele cai acidentalmente em um tonel de resíduos químicos. Julgando-o morto, todos, inclusive Batman, deixam o local. Napier, porém, sobrevive, e após uma cirurgia improvisada para retirar os estilhaços de seu rosto, seus nervos faciais acabam seccionados, deixando sua fisionomia contorcida em um permanente e histérico sorriso. Transtornado e desequilibrado emocionalmente após ver seu reflexo no espelho(que revela também as consequências do banho de produtos químicos, ou seja, pele branca e cabelos verdes), adota o nome de Coringa, matando Grissom por sua traição e tomando posse da Máfia de Gotham.

Dirigido pelo famoso Tim Burton, a excepcional produção oitentista que colocou o Batman nos holofotes hollywoodianos, ficou marcada pelo vilão que roubou a cena, justamente ele, o Coringa. Com mais tempo em cena do que o próprio Batman e com uma atuação inesquecível do grande Jack Nicholson, foi esse filme aqui um dos responsáveis em fazer do maluco, um personagem recorrente e famoso da cultura pop. Para mais alguns detalhes sobre a produção,procure na coluna dos grandes personagens, a trajetória do Batman, na qual destacamos esse filme. Procure nos marcadores.

Até hoje não se tem muitos detalhes sobre a identidade real do Coringa, por isso, o roteirista Sam Hamm cria uma própria. Nesse filme, ele se chama Jack Napier, colaborador do chefe da Máfia de Gotham, Carl Grissom. Porém, adota um estilo bem diferente do austero antecessor, chegando a distribuir dinheiro à população para ganhar a simpatia da mídia, e armando planos criminosos com características de piadas infames. Mais tarde é revelado que Napier matara os pais do Batman, Thomas e Martha Wayne, sendo assim o responsável pelo trauma de infância do então garoto, que o motivou a criar o herói (O que não acontece nos quadrinhos). Esta versão, possuía diversas características diferentes da personagem nos quadrinhos. E foi o papel mais rentável de Jack Nicholson.

You Can Call Me Joker

Official Trailer

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