E seu corpo
inerte adormecia
No leito
quente onde ainda jazia
O coração
amortecido
O peito em
sustenido
A lembrança tênue
que aquece
O calor ao
peito que não se esquece
A expectativa
A inerte
narrativa
A espera
pelo tão conhecido tato
Tão presente
de fato
A brasa
adormecida
Que no toque
sempre fica ardida
Sinal de
vida
Sinal de
sangue que pulsa
Que o sexo
propulsa
Não tem fins
São banhados
de cetins
São recomeços
Têm seus apreços
O espetaculoso
grito abafado
O que não pode
ser calado
A consumação
A consagração
A paixão...
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