Será que sou diferente
Eu quero ser a fênix...
Com a cabeça não tão inocente
Não quero ser prepotente...
Mas, sempre presente...
No meu universo de encantos...
Quero me envolver...
Ser estrela, ser cadente...
Vou flutuar... Matar a minha sede...
Sede de vida... Sem física...
Quero só a química...
Resultando cheiros, sabores...
Mistura sagrada de dois corpos...
Ressurjo, renasço, das cinzas tristes...
Sou fênix, sou fada, sou bruxa...
Sou o quero ser...
Nem mais e nem menos...
Vou ficar aqui...
Até que o seu poema...
Seja para mim...
Mesmo que eu seja diferente...
Elaine Coletti
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