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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Resenha Cinéfila - Rogue One

E aqui estamos nós, abrindo a coluna das Nossas Resenhas Cinéfila para o ano 2017.

E Claro, que escolhemos um filme que é um sucesso de bilheteria e que faz parte de uma das maiores Sagas do Cinema, a Star Wars, Rogue One.

E Claro que este ano estaremos trazendo os nossos comentários sobre as grandes estreias....  

 

Pais - Estados Unidos
Duração - 133 min 
Direção - Gareth Edwards
Produção - Kathleen Kennedy, Allison Shearmur, Simon Emanuel
Roteiro - Chris Weitz, Tony Gilroy
História - John Knoll, Gary Whitta
Baseado em Star Wars de
George Lucas
Gênero Aventura
Fantasia
Ficção científica
Épico
Space opera
Música Michael Giacchino
Cinematografia Greig Fraser
Edição Jabez Olssen
Companhia(s) produtora(s) Lucasfilm
Distribuição Walt Disney Studios Motion Pictures
Lançamento Brasil 15 de Dezembro de 2016
Portugal 15 de Dezembro de 2016
Estados Unidos 16 de Dezembro de 2016
Orçamento US$ 200 milhões
Receita US$ US$ 1.011.301.563         (Para Bilheteria Atual clic aqui)

Felicity Jones como Jyn Erso
Diego Luna como Cassian Andor
Riz Ahmed como Bohdi Rook
Ben Mendelsohn como Almirante Orson Krennic
Forest Whitaker como Saw Guerrera
Jonathan Aris como Senador Jebel
Mads Mikkelsen como Galen Erso
Alan Tudyk como K-2SO
Spencer Wilding (corpo) e James Earl Jones (voz) como Darth Vader
Donnie Yen como Chirrut Imwe
Jiang Wen como Baze Malbus
Genevieve O'Reilly como Mom Mothma
Jimmy Smits como Bail Prestor Organa
Ian McElhinney como General Dodonna
Guy Henry como Grand Moff Tarkin
Andy de la Tour como General Hurst Romodi
Antony Daniels como C-3PO
Carrie Fisher (voz) e Ingvild Deila como Princesa Leia Organa


A história se inicia 13 anos antes da explosão da primeira Estrela da Morte. Seis anos haviam se passado após a extinção da Ordem dos Cavaleiros Jedis, o desaparecimento do jovem Jedi Anakin Skywalker, o surgimento do cruel Lorde Sith Darth Vader como também o fato do Imperador Palpatine ter transformado a República Galáctica no temível Império Galáctico. A galáxia agora se encontrava dominada pela ditadura, escravidão e opressão. O Império Galáctico, inicia então uma busca por pessoas que possam contribuir para a construção de uma super-arma.

Jyn Erso se esconde quando criança quando seu pai, o designer de armas Galen Erso, é recrutado a força pelo diretor Imperial Orson Krennic para completar o projeto da Estrela da Morte, uma estação espacial capaz de destruir planetas inteiros. Treze anos depois, Galen ajuda Bodhi Rook, um piloto de carga, a contrabandear uma mensagem para a Aliança Rebelde quando ele é pego. Agora uma adulta, Jyn é liberta do cativeiro Imperial pela Rebelião, que planeja usá-la para rastrear seu pai, e depois matá-lo para impedir a arma que está sendo construída. Ela é enviada para o planeta Jedha com o oficial rebelde Cassian Andor e seu droide imperial reprogramado K-2SO.

Depois de se reunir com seu velho mentor revolucionário Saw Gerrera, é mostrado a Jyn um holograma que Galen secretamente fez, o que expressa seu amor por ela, e sua ajuda coagida ao projeto. O holograma também revela que ele secretamente comprometeu o design da Estrela da Morte. Enquanto isso, Grand Moff Tarkin se reúne com Krennic na Estrela da Morte e expressa ceticismo sobre o projeto e sua gestão. Como demonstração Krennic usa a arma para destruir a capital de Jedha para suprimir a insurgência liderada por Gerrera, forçando Jyn e seu grupo a fugir enquanto Gerrera é morto. Tarkin felicita Krennic e então usa quebras de segurança sob o comando de Krennic como um pretexto para assumir o controle do projeto.

Usando a gravação, Jyn rastreia seu pai a uma instalação de pesquisa Imperial, mas ele é ferido fatalmente em um ataque de bombardeio Rebelde e morre em seus braços. Entretanto, Galen admitiu a Krennic que era responsável por comprometer o projeto da Estrela da Morte, incitando Krennic a examinar todas as comunicações de Galen para descobrir que informação tinha emitido e restaurar sua reputação.

Jyn propõe um plano para roubar os esquemas da Estrela da Morte de um banco de dados de alta segurança no planeta Scarif. Com seu pai e Gerrera mortos e o holograma destruído, a liderança rebelde não tem como verificar sua história e não pode concordar com um plano. Frustrados com sua inação, Jyn, Cassian, K-2SO e uma equipe montada de infiltrados - incluindo Rook, o guerreiro Chirrut Îmwe e o mercenário Baze Malbus - decidem invadir o banco de dados e obter os esquemas. À medida que os três pesquisam o banco de dados para os planos de projeto, os outros rebeldes disparam explosivos e começam a disparar na área de pouso próxima, a fim de distrair os stormtroopers residentes. Eles são unidos fora do planeta pela frota espacial Rebelde que tardiamente decidiu ajudar, atacando a estação espacial que controla o acesso ao planeta. Jyn obtém os esquemas dos cofres de dados enquanto K-2SO é destruído removendo os stormtroopers. Rook, Îmwe, Malbus e vários rebeldes são mortos enquanto alertam a frota Rebelde dos planos de Jyn. Jyn é confrontada por Krennic que declara a vitória inevitável do Império, apenas para ser baleado por Andor.

Tarkin decide usar a Estrela da Morte para destruir a base comprometida, mas não sem antes que Jyn use o sistema de comunicação básico para enviar os esquemas da Estrela da Morte ao navio de comando Rebelde. Embora ele a tenha salvo de Krennic, Jyn e Andor morrem à medida que a base é destruída. Uma força Imperial liderada por Darth Vader intercepta e embarca na nave de comando, embora ela consiga escapar do bloqueio com os planos da Estrela da Morte, que agora estão em posse da Princesa Leia na corveta coreliana Tantive IV.

Não é nenhuma novidade falar da expectativa que este filme gerou ao longo de 2016, e muito menos que a superou com louvor. Pois assim o fez.

Quanta responsabilidade ser uma entrelinha de uma Saga tão poderosa quanto é Star Wars!!!! E o mais legal ainda é sentir e ouvir a emoção da plateia ao longo do filme, que suspirou, aplaudiu e não desgrudou os olhos da telona. Acompanhar a movimentação na fila, e os comentários na saída é algo muito interessante de se fazer. E assim, poder tecer comentários reais sobre a obra.

O que podemos dizer? O Filme é consistente!!! Em tempo algum você se percebe perdido, ao contrário, porque o enredo é bem estruturado, com cenas irrepreensíveis e bem divididas, e apesar de ser algo nunca feito na Saga, consegue surpreender. Do que estou falando? De tudo!!! Mas o que me deixou boquiaberta foi final que me fez xingar baixinho e dizer, por esta eu não esperava.

Ah tá! Não vou contar!!! Quem assistiu sabe o que aconteceu, então, vai lá e confira, porque ainda está em cartaz, e super vale à pena assistir.

Ter como protagonistas os Rebeldes que lutaram para conseguir os planos da famosa Estrela da Morte, ou seja, não era a Elite, como Jedis, Princesas, Imperadores, Senadores etc... Mas sim, quem deu o sangue pela liberdade, o "povo" inconformado pelos desmandos de um Império avassalador foi perfeito. 

O que é fato é que o Tom de Guerra foi mantido, com cenários sombrios e batalhas de tirar o fôlego e impregnado de uma clima de nostalgia da trilogia original. O que quero dizer é que o filme foi uma ponte perfeita, segura, consistente entre as duas trilogias. Um Elo de ouro. Mas a aparição de Darth Vader bateu uma saudade dos protagonistas da Saga, fazendo querer voltar no tempo. 

A Heroína e o Mocinho são destemidos, fortes, geniosos, e com coragem saindo pelos poros. O amor fica no ar, como uma brisa leve. E o Caráter fica bem à vista.

Palmas para o diretor, Gareth Edwards, que manteve a atmosfera da Trilogia original, com os cenários muito bem elaborados, nos fazendo ter uma viagem no tempo, mantendo a mesma atmosfera vivida pelo trio Luke, Solo e Leia . E embora, quem assistiu os trailers ao longo do ano, deve ter percebido que algumas cenas foram deletadas, devido, provavelmente, às algumas refilmagens, isto em nada prejudicou o que já se era esperado. O filme muito bom de se ver. 

A de se entender que esta estória, é um meio de caminho entre as trilogias, o que se faz compreensível que não se haja um "amor" por nenhum dos personagens, como é o caso de Leia, Solo ou Luke, que criaram um legião de fãs, mundo à fora. Você verdade acaba por não se importar com o que aconteceu com eles no final do filme, mas isto, em nada tira o mérito, que foi um filme primoroso em seus detalhes, e que amarrou algumas pontas soltas entre as trilogias. Além claro, de abrir caminhos inimagináveis para novas "entrelinhas", novas estórias, com muitos outros novos personagens e de quebra participações dos "nossos tantos queridinhos". O que não falta é tecnologia para isto. Certo?

Para encerrar, podemos afirmar categoricamente, Rogue One abriu portões para novas estórias, mostrando que o universo Star Wars é infinito, grandioso e muito emocionante.



  

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