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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Especial Jason Bourne - Resenha Cinéfila Jason Bourne - 2016

E aqui vamos nós, compartilhar as nossas impressões do novo filme deste super agente que fez muito sucesso na primeira trilogia da Saga Jason Bourne, claro, depois de comparecer à estréia, devidamente munida com pipocas, água com gás... rsrsrs



Direção - Paul Greengrass

Produção - Frank Marshall, Paul Greengrass, Matt Damon, Gregory Goodma
Roteiro - Paul Greengrass, Matt Damon, Christopher Rouse
Cinematografia - Barry Ackroyd
Edição - Christopher Rouse
Companhia produtora - The Kennedy/Marshall Company
Distribuição - Universal Pictures
Lançamento - 29 de julho de 2016
Idioma - Inglês
Orçamento - US$ 120 milhões
Receita - US$ 110 100 000

Matt Damon como Jason Bourne/David Webb
Julia Stiles como Nick Parsons
Alicia Vikander como Heather Lee
Tommy Lee Jones como Robert Dewey, diretor da CIA
Riz Ahmed como Aaron Kalloor, especialista da CIA
Scott Shepherd como um deputado diretor da CIA
Vincent Cassel Como Asset
Ato Essandoh


Fora do radar como lutator de rua, Jason Bourne (Matt Damon) é surpreendido por Nicky Parsons (Julia Stiles), que o procura oferecendo novas informações sobre seu passado. Inicialmente resistente, ele acaba voltando aos Estados Unidos para continuar a investigação e entra na mira do ex-chefe Robert Dewey (Tommy Lee Jones), que teme mais um vazamento de dados. Dentro na CIA, no entanto, a novata Heather Lee (Alicia Vikander) acredita que tentar recrutar Bourne para a agência seja a melhor solução.



Como sempre aviso, não sou baú para guardar os comentários das cenas que mais gostei no filme, então volta e meia um spoiler escorrega...

Confesso que estava muito querendo ver este filme, principalmente, porque gostei demais da trilogia, também estrelada pelo Damon, mas o que fato é que o roteiro escrito por Greengrass, Damon, Rouse é fraco, não inova em nada, e quando eu digo nada, é nadinha mesmo. O que é bom? Bem... Deu certo a trilogia, este também vai dar. Entendeu? Além do que a direção ficou por conta de Paul Greengrass, que dirigiu também, Identidade Bourne.

Este Jason Bourne é inspirado em fatos bem atuais, como o caso de espionagem e vazamento de informações sigilosas envolvendo Edward Snowden, afim de justificar a volta do agente. E quanto ao agente? Ele tem flashes de fatos que aconteceram com ele, e óbvio, ainda continua em busca de respostas, igualzinho à todos os filmes da trilogia, sem tirar nem por. Qual outra coisa igual? Um bambambam da Cia, está envolvido com o Projeto Treadstone, que criou esta série de agentes, tipo Bourne, que na verdade se chama David Webb, vai procurar Bourne, e nesta busca um monte de gente que vai atrás de Bourne passa desta para melhor, porque o nosso agente não brinca em serviço, ou fora dele, rsrsrs. Se tiver continuação aposto que vai focar na busca de respostas de como o seu pai e ele se envolveram neste projeto, porque neste filme, o foco da origem, antes e já na agência, de Bourne foi muito evidente.

O filme passeia pelo mundo, como os seus anteriores, começa pela Grécia, onde Bourne sobrevive como lutador de brigas de rua (Batendo um bolão, claro), e acaba do outro lado nos USA, em Vegas, para fazer valer, que o acontece em Vegas, fica em Vegas. Mas neste meio tempo, temos uma revolta popular na Grécia, e de quebra uma perseguição em uma motocicleta protagonizada pelo Bourne que deixou a polícia de lá doidinha (muito BOA). Como ele foi parar lá? Jason é procurado por sua antiga parceira, Nicky Parsons (Julia Stiles) que diz que tem revelações a fazer sobre o passado do pai de Bourne, mas como parece que todo mundo sabe tudo sobre todo mundo, quando se trata da CIA (parece um Big Brother, tudo filmado por camêras), o encontro é descoberto pelo novo diretor, Robert Dewey (Tommy Lee Jones) que, com a colaboração de uma das coordenadoras de tecnologia, Heather Lee (Alicia Vikander), vão caçar o agente, mundo afora.


Agora, não posso deixar de comentar a perseguição em Vegas, primeiro Jason "pega" um carro (que era do Batman, não há outra explicação) e o seu antagonista Asset (o francês, Vincent Cassel) pega "emprestado" um carro da SWAT (que na verdade mais parecia um tanque de guerra, miscigenado com uma retroescavadeira) e "conduzem" pelas avenidas mais movimentadas da cidade, com cenas de tirar o folego, e não deixar piscar os olhos, para não perder nadinha, tornando esta sequência, com toda a certeza, a melhor do filme, com carros voando para todos os lados.



O Final do filme abre possibilidades para continuações de Jason, tanto em busca por respostas pelo seu passado, que ainda não foi totalmente esclarecido, como também em um possível retorno em uma missão para o o Governo Americano, uma vez que a agente Heather Lee (Alicia Vikander) toca várias vezes no assunto, inclusive com um laudo de especialista, de que Jason Bourne no fundo é um "Patriota". Quer dica maior do que esta? Bem na cara, certo? À princípio Heather Lee, era uma colaboradora comum, mas algumas reviravoltas vão acontecer durante a história. E que venha uma nova trilogia, porque Matt Damon é excelente ator, emprestou seu carisma ao personagem, tornando-o inesquecível, como todo grande personagem deve ser. Gostaria que, no caso de sequência, algo novo surgisse... Mas, caso não... Mesmo assim estarei lá na próxima estréia, e aqui compartilhando o que achei com você. 


Um comentário :

  1. A resenha de Jason Bourne é muito boa! Eu gostei deste filme porque teve um grande elenco com meus favoritos especialmente Tommy Lee Jones. Adoro o estilo dele, além de inteligente para escolher os projetos no que trabalha, faz pouco tempo que o vi em Apenas o Começo e acho que é extraordinário. É algo muito diferente aos que estávamos acostumados a ver nos filmes de Tommy Lee Jones. Vale muito à pena, é um dos melhores do seu gênero. Além, tem pontos extras por ser uma historia criativa.

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