Esvazio-me…
Sigo adormecido o ondular da maré,
Caio, dormente deitado sob a areia,
Sem forças para continuar assim de pé,
Sob a luz que me abraça da lua cheia!
Não sonho amores, paixões, não penso
Fico apenas assim, vazia solidão
Água que me abraça o pés, nada tenso,
movimento ritmado, perfeita exatidão!
- do nada, tudo, canção do mar
Pontos brilhantes, distantes, ausentes
- no fim o nada, nada a declamar
Esquecidas palavras cansadas diferentes!
Talvez pudesse ser diferente,
Talvez resultasse com a gente,
Talvez amanhã, hoje, hoje não dá!
Sigo adormecido o ondular da maré,
Caio, dormente deitado sob a areia,
Sem forças para continuar assim de pé,
Sob a luz que me abraça da lua cheia!
Não sonho amores, paixões, não penso
Fico apenas assim, vazia solidão
Água que me abraça o pés, nada tenso,
movimento ritmado, perfeita exatidão!
- do nada, tudo, canção do mar
Pontos brilhantes, distantes, ausentes
- no fim o nada, nada a declamar
Esquecidas palavras cansadas diferentes!
Talvez pudesse ser diferente,
Talvez resultasse com a gente,
Talvez amanhã, hoje, hoje não dá!
Alberto Cuddel®
In: Os dias do Fim
In: Os dias do Fim
Boa tarde amigo poetas tenham uma ótima semana belo poema gostei parabéns abcos
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