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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Alberto Cuddel - Escolhi Amar-te XLVIII



Todos os dias vivemos convencidos de que temos tempo, que o mesmo não se esgota, que o mesmo não flui como areia por entre os dedos, até ao dia em que somos confrontados com a dura realidade, um familiar, um amigo, um colega, simplesmente não chegou a casa.


Nesse dia tudo é por nós posto em causa: 

Quanto valem as incoerências da vida?
A pressa, o cuidado, a má disposição,
Indisposição, preocupações, problemas,
Perder tempo, correr contra o tempo,
Se um dia o tempo pode extinguir-se!

Sem que tenhamos tempo para um adeus, um Amo-te, um pedido de perdão, uma bênção, um perdoo-te… A cada dia quero mostrar a ti: Esposa, Filho, Pai, Mãe, Sogro, Sogra, Irmão, Irmã, Cunhado, Cunhada, Amigo, Amiga, Colega, Conhecido, desconhecido, a cada um de vós quero dizer, mostrar o quanto vos amo, o quanto me fazem falta, pedir-vos perdão e perdoar-vos, para que quando o meu tempo se extinguir, para quando o teu tempo se extinguir, eu saiba, tu saibas, que ele foi vivido na sua total e absoluta plenitude!

 
Escolho Amar-te a cada dia, pois a cada dia posso adormecer no tempo que tenho para nunca mais acordar!

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