Vamos fazer uma sociedade,
cada qual com sua metade.
Você sorrateiro,
sem destino ou paradeiro.
Simplesmente me toque,
em meu corpo se enrosque.
Vamos juntos jogar,
de diversas maneiras brincar.
Um jogo carente,
febril e quente.
Não há limite,
o corpo não admite.
São danças de pernas,
que se enlaçam em badernas.
Malabarismos de mãos,
provocantes em seus vãos.
Percorrer seus recantos,
sonoros encantos.
Sexos excitados,
molhados.
Um delicioso vai e vem,
que fazemos muito bem.
Uma grande combinação,
dos corpos em combustão.
E quando chegar o clímax sedutor,
consumidor e estimulador.
Descansaremos entrelaçados,
abençoadamente abraçados...



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