Voltam noites de burburinho,
De quem não dormindo,
Sai sozinho ao caminho,
Deixando atrás o seu cantinho.
De quem não dormindo,
Sai sozinho ao caminho,
Deixando atrás o seu cantinho.
Seres noturnos se acomodam,
Nos bancos livres repousam,
Nos bancos livres repousam,
Ao sons de grilos e cigarras,
Que nos prendem em suas asas.
Que nos prendem em suas asas.
Na esplanada apinhada,
Sai mais uma “mine” gelada,
A refrescar a garganta,
Da conversa que ressalta,
Em palavras vazias,
Despidas das partilhas,
Do vivemos nestes dias.
Sai mais uma “mine” gelada,
A refrescar a garganta,
Da conversa que ressalta,
Em palavras vazias,
Despidas das partilhas,
Do vivemos nestes dias.
Voltas a casa cheio,
De pensamentos vazios,
Ao leito abandonado,
Que se encontra refrescado,
Com a ausência dos corpos,
Que lá tinham rebolado.
De pensamentos vazios,
Ao leito abandonado,
Que se encontra refrescado,
Com a ausência dos corpos,
Que lá tinham rebolado.
Voltas a olhar,
O infinito luar,
E ficas a pensar,
Se vale a pena,
Com este calor deitar….
O infinito luar,
E ficas a pensar,
Se vale a pena,
Com este calor deitar….
Alberto
Cuddel



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