Róta é conhecida no Valhala como “A valkyria que tudo vê”, e é uma das guerreiras indomáveis que Freyja e Odín mandaram à Terra para que recuperasse os totens roubados dos deuses, aqueles que podem acelerar o Ragnarök. Mas o destino a enganou e fez com que se encontrasse cara a cara com o guerreiro que foi destinado a ela: Miya, um vanirio samurai.
Ela sabe que lhe pertence, e embora se sinta ofendida porque não a reconhece, está desejosa de demonstrar que as Valkyrias nunca se rendem. Entretanto, o irmão gêmeo de Miya, Seiya, a sequestrou e quer obrigá-la a se vincular com ele.
Conseguirá? Seu vanirio samurai irá em sua busca? A batalha final se aproxima, mas uma mulher temerária e irascível lutará para que ninguém a dobre. Quanto tempo durará sua fúria?
Miya faz parte do clã vanirio de Chicago. É um guerreiro ancestral, um samurai que vive obcecado com a profecia que cai sobre ele e seu irmão. Um homem que crê firmemente que perdeu a oportunidade de se emparelhar com sua companheira eterna.
Por isso, quando vê descer a valkyria de cabelo vermelho, todos os seus medos e dúvidas disparam. Vê-la o deixa paralisado. Ser vítima de sua afiada língua o enfurece. Prová-la foi um engano.
Agora nada poderá tirar o sabor de seu sangue nem a lembrança de sua conexão e fará o possível para resgatá-la, porque deve averiguar o que oune a essa mulher descarada e desbocada com olhos de raios e centelhas.
Deve salvá-la das garras de seu irmão Seiya, antes que seja muito tarde. O fará para que não se cumpra a profecia, o fará por vingança, mas, também, o fará para não perder nem sua alma nem seu coração.
As espadas dos deuses estão no alto. Os totens divinos devem ser recuperados.
O Ragnarök se afia como a folha de uma katana. E na travessia para resgatar e ser resgatado, um vanirio e uma valkyria estão a ponto de descobrir que “Só o amor pode colocá-los de joelhos”.
“Uma pessoa que quer vingança mantêm suas feridas abertas” (Sir Francis Bacon)
“Para que triunfe o mal, só é necessário que os bons não façam nada” (Edmund Burke)
“Entendo a fúria das palavras, mas não as palavras” (William Shakespeare)
Sakura hirahira maiorite ochite
Yureru omoi no take wo dakihimeta
Kimmi to haru ni negai shi ano yume wa
Ima mo miete iru yo sakura maichiru
*As flores de cerejeira caíram.
Cada uma de suas pétalas é uma parte do meu amor.
Inclusive agora, continuo sonhando em poder vê-la nesta primavera.
As flores de cerejeira estão se dispersando.
IKIMONO GAKARI
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