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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

CORPOS INSENSATOS

Pelo meu corpo em curvas
Deslize suas mãos nuas
Desperte todos os meus sentidos
Alguns nunca vividos
Erice meus pêlos
Toque meus seios
Passeie meu ventre
Em minha rosa penetre
Dedos ágeis
Corpos antes tão frágeis
Tornar-se-ão combatentes
Belicosos oponentes
Subtraia-me gemidos
Colados a seus ouvidos
Palavras insensatas
Gozos em cascatas
Nos corpos o brilho em profusão
Reluzentes da comunhão
Nada é desconexo
Quando tratamos de sexo
Em tudo há emoção
Tudo é bucólica liberação
Não há um fim
Tudo se repete enfim
É um incessante orgasmo
Que sempre te deixa pasmo
Procura-me novamente
Ages febrilmente
Não há noção da hora
Procure-me agora
Venha, e permaneça...
...nos enriqueça...
 

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