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domingo, 23 de novembro de 2014

James Bond é 007 - Os melhores filmes da Franquia por Interpréte

Destacar um a um, os 23 filmes que compõem essa franquia inigualável,exigiria tempo e tomaria um espaço considerável do blog.O melhor então é destacar os filmes de maior importância de seus protagonistas.
007 Contra Goldfinger (1964)

Sean Connery estreara dois filmes da série 007 com enorme sucesso de público e crítica.Mas nada se comparava ao que estava por vir.Para a terceira aventura do espião,uma verba de 3 milhões,(triplo do orçamento da primeira produção),foi desprendida.


O diretor Terence Young, principal responsável pelo sucesso dos filmes anteriores,não estava disponível pra comandar a nova produção.Seu substituto foi o diretor Guy Hamilton,que depois comandaria mais 3 títulos com o personagem.Embora tenha sido o Young quem definira os padrões da série,seria o Hamilton,em parceria com o roteirista Richard Maibaum,responsável pela adaptação do romance escrito por Ian Fleming,quem apresentaria todos os elementos visuais e técnicos e cenas de ação que definiriam  a história da série 007 e posteriormente,teria uma forte e duradoura influência nas demais produções do gênero ação.


A trama do filme gira em torno do vilão do título,Goldfinger,que planeja detonar um artefato nuclear no Fort Knox, contaminando de radiação toda a reserva de ouro dos Estados Unidos,causando um caos monetário e financeiro a nível mundial,do qual o próprio Goldfinger emergeria como único detentor do precioso metal,uma vez que ele era obcecado pelo mesmo.Pra ajudar em seus planos,ele conta com o auxílio da piloto Pussy Galore e sua equipe feminina de esquadrilha de pilotos e seu letal capanga,Odjob. 


Posteriormente, tanto Goldfinger quanto Odjob se tornariam vilões clássicos da história da série e do cinema. A produção em si foi um espetáculo à parte,no que diz respeito principalmente à cenografia,que recria o interior do Fort Knox,uma vez que a equipe não tinha a menor ideia de como o mesmo seria.Não existiam fotografias nem o governo americano concedeu permissão pra filmar no mesmo e suas imediações.Segundo contam,a recriação foi tão impressionante e realista,que até pessoas ligadas à segurança do local,elogiou sua concepção.

Algumas cenas do filme são antológicas,como a sequência de perseguição em que Bond utiliza pela primeira vez na história da série,um de seus mais famosos,senão o mais famoso "cadget",o Aston Martin equipado com placas giratórias,assento ejetável e metralhadoras.Vale destacar também:a sequência do raio laser,incomum para a época,a garota pintada de dourado,os embates e trocas de farpas com a Pussy Galore,verdadeiro alívio cômico, e o ataque ao Fort Knox.

Outro diferencial dessa produção foi que,pela primeira vez,a canção-tema,era interpretada por uma celebridade da música.A estrela Shirley Bassey abriu a galeria de celebridades que posteriormente teriam tal honra, interpretando a canção intitulada "Goldfinger", até hoje, uma das canções mais famosas da série,tanto pela interpretação como por sua importância.

Outro fator de destaque pra época,foi a imensa campanha de marketing,algo incomum.Tudo isso chamou a atenção dos fãs que lotaram as salas de cinema.Em alguns lugares,as mesmas não fechavam as portas,trabalhavam 24 horas por dia.O filme acabaria entrando para o livro dos recordes como a produção que recuperou o seu custo no menor tempo possível,em duas semanas.
Foi o primeiro megassucesso a nível mundial. Foi tamanho,que até um movimento chamado "Bondmania",tomou conta do mundo todo.Tudo o que continham a marca 007 vendia como água no deserto.

Até hoje é considerado o melhor da passagem do Sean Connery,e muitos consideram o melhor de toda a série,mesmo com alguns títulos que o superariam em termos de produção.


007 A Serviço Secreto de Sua Majestade (1969)

O polêmico George Lazemby faz aqui a sua estréia na série,
substituindo o icônico Sean Connery. Lazemby ficaria conhecido com intérprete em uma única produção,e as versões pra sua saída são variadas.Uns dizem que foi por conta dos ataques de estrelismo e sua péssima relação com membros da equipe técnica e elenco,nos bastidores desse filme.Outros,que seu agente havia o convencido a não assinar o contrato pra 7 filmes,alegando que nos anos seguintes o personagem não manteria o mesmo nível de sucesso.O que deve dizer nos dias atuais esse amigo da onça,uma vez que o mais recente filme ultrapassou a bilheteria de 1 bilhão????? 

Divergências à parte,mesmo assim seu único filme é cultuadíssimo pelos fãs da série,mesmo que,na época,uma parte dos mesmos tenham rejeitado a figura do Lazemby.A direção ficou a cargo do ex-editor Peter R Hunt,que seria o único,pelo menos até os anos 90,diretor a comandar um único título,visto que os demais antecessores e sucessores na direção tiveram a oportunidade de dirigir mais de 3.


Talvez consciente que não teria outra oportunidade, Peter comandou a obra com um certo diferencial de todos os demais.O roteiro em si,novamente adaptado da obra do criador do Bond, Ian Fleming, se divide em dois atos: no primeiro, acompanhamos o envolvimento do espião com a jovem Condessa Tereza de Vicenzo, garota rebelde que é também filha de um conhecido chefão do crime.Ironicamente,o figura pede ao 007 que faça a filha se apaixonar por ele,visto que ela precisa de algumas rédeas e o espião seria possivelmente o único a conseguir tal façanha.Em troca,o marginal lhe informará o esconderijo de Blofeld,um dos principais antagonistas do 007 e líder da temível organização Spectre.

No segundo ato, Bond tenta impedir o vilão de colocar em prática seu plano de chantagear o mundo,utilizando um composto bacteriológico capaz de causar esterilidade em seres humanos,animais e plantas.


O estilo do novo diretor se faz presente, calmamente ele constrói a trama,os personagens e suas situações.As sequências mirabolantes de ação ficam um tanto em segundo plano.Um outro fator de destaque são as locações nos alpes suíços,bastante trabalhosas e difíceis de serem realizadas.As cenas de perseguição na neve,podem ser consideradas as maiores já protagonizadas por Bond,mesmo ele realizando outras nesse mesmo elemento,no decorrer da série.


Outro diferencial foi que dessa vez a canção-tema não é executada no início do filme,mas serve como tema de amor entre Bond e a Condessa Tereza. A figura,aliás,se tornaria célebre na história da franquia, pois seria a única em 50 anos de sucesso do personagem,que o levaria ao altar.O final da obra é impactante e comovente,e foi mais um diferencial,que perdurou até o início da era Craig.

Na época,foi a segunda maior bilheteria do ano,porém,não satisfez os produtores,uma vez que os últimos filmes ultrapassaram os 100 milhões nas bilheterias.Em parte,a saída do Connery influenciou esse fator e a falta de carisma e o fato do Lazemby não ser um ator conhecido completou o resto.E com a sua saída,o destino da série ficou ainda mais incerto.Mas o tempo mostraria a saída.


007-O Espião Que Me Amava (1977)

Na época de seu lançamento,esse título deu ao mundo a resposta que os fãs esperavam.O terceiro filme estrelado pelo Roger Moore,chegou aos cinemas carregado de um certo temor em relação ao futuro do 007. O último filme, O Homem Com a Pistola de Ouro,ficara abaixo dos padrões da série e fora alvo de muitas críticas.


O tom debochado e cômico que Moore vinha dando ao personagem não estava sendo muito bem visto pelos fãs. Para completar,um dos produtores,o sr. Harry Saltzman,com problemas financeiros,deixou a franquia e vendeu sua parte ao sócio Albert R Brocolli,que passaria a responder sozinho pela produção executiva. Eram enormes os percalços para o espião continuar em defesa da paz mundial.


Mas o sr. Brocolli não se abateu e realizou uma das produções mais espetaculares com o personagem.A história gira em torno do sequestro de dois submarinos nucleares, um russo e outro britânico,o que leva os dois países a unirem as forças nas investigações. Bond acaba formando uma parceria com a espião Annya Amasova,codinome Agente Triplo X.A dupla descobre que o responsável pelo desaparecimento,é o megalomaníaco milionário Carl Stromberg,que planeja detonar dois artefatos nucleares,em Nova Iorque e Moscou,levando ambos os países à 3ª Guerra,o que beneficiaria seus planos de construir uma cidade no fundo do mar.


A produção em si foi um espetáculo à parte,a começar novamente pelas locações, no Egito e Itália,além da Áustria,onde foi filmada uma das mais famosas sequências de toda a série:o salto de um penhasco,que entraria pro livro dos recordes como a mais perfeita queda ao ar livre do mundo.A cenografia também é fantástica,com destaque para base náutica do vilão, batizada de Atlantis.


Bond mais uma vez impressiona o mundo,ao protagonizar uma adrenalinesca sequência de perseguição, pilotando um Lótus Spirit. A sequência tem inicio em terra e finaliza no fundo do mar. Grandiosidade foi a palavra-chave da produção. Os cenários do enorme navio-tanque que servem de base para Stromberg são incríveis,tal qual a sequência do ataque ao mesmo,que reuniu centenas de figurantes.


Outro grande destaque é a participação do vilão Jaws, o capanga de dois metros de altura com dentes de aço. Extremamente carismático, ele rouba a cena,a tal ponto que acabou retornando no filme seguinte, O Foguete da Morte. Até hoje ele figura como o mais querido vilão (ou capanga de vilões) de toda a série.Vale destacar também a presença da bondgirl Major Annya Amasova,que divide a cena com Bond,uma personagem memorável.


Outro destaque é a belíssima canção-tema Nobody Dies Is Better,uma das mais famosas de toda a série.O sucesso do filme foi imediato,com orçamento de 14 milhões,o filme arrecadou muito mais de 185 milhões, mostrando ao mundo que a mítica da produção e do 007 eram imbatíveis e acima de qualquer crise. 

Roger Moore,que estrelaria 7 filmes,tornando-se até hoje o protagonista do maior número de filmes oficiais, considera esse título como o melhor já estrelado por ele. A bem da verdade,é sim,a melhor produção do ator,por todos os elementos técnicos.Os fãs também consideram como um dos melhores da história da série,rivalizando com o Goldfinger.


007-Permissão Para Matar (1989)

Thimothy Dalton é até hoje,um dos protagonistas mais controversos da série 007. Tudo por conta das modificações na personalidade do personagem, exigidas na época em que ele assumiu o mesmo.



Seu 007 ficou muito mais humano e falho, o que não caiu nas boas graças dos fãs daqueles tempos.Cometeu-se com isso uma tremenda injustiça com o ator,que foi um dos melhores a dar vida ao espião. Intérprete de dois filmes,ambos ingressam facilmente um top 10 de melhores da série James Bond.O maior destaque pode ser considerado esse título aqui,pois trouxe para época um enorme diferencial na personalidade do 007.





Dessa vez acompanhamos Bond no encalço do megatraficante internacional Franz Sanchez. Capturado pelo DEA,numa operação comandada pelo amigo de Bond, Félix Leiter,o criminoso consegue depois escapar, e no ato resolve se vingar de Félix,assassinando a sua esposa e o jogando a um tubarão,que acaba devorando sua perna. Félix consegue sobreviver, e Bond, inconformado com as limitações das autoridades locais,decide agir por conta própria,desligando-se até mesmo do Serviço Secreto.


Quem comanda essa aventura é o John Glen, até hoje, um dos sujeitos que mais trabalhou nos bastidores da série,com exceção dos próprios produtores.Ao longo de 3 décadas,ele foi editor,diretor de segunda unidade até finalmente comandar por inteiro as produções bondnianas.Glen dirigiu nada menos que 5 filmes do espião em sequência.

Como dito,o grande diferencial aqui,é a mudança na personalidade de Bond,que se torna muito mais frio e agressivo no trato com seus arqui-inimigos, revelando por assim dizer,seu lado sombrio.Também trás à tona o lado humano e falível do agente secreto,caindo por vez sua aura de invencibilidade de três décadas.

A trama é muito bem amarrada e conta com belas cenas de ação,sendo o destaque maior,a empolgante e adrenalinesca sequência em que Bond comanda um enorme caminhão-tanque,realizando manobras impossíveis,em mais um momento único da história do cinema.E isso numa época em que não se  recorriam tanto a efeitos digitais,uma vez que eles mal existiam.



Destaque também para presença de um então desconhecido Benício Del Toro,dando vida a um capanga do vilão central.E vale frisar que o Sanchez posteriormente se tornaria também um vilão memorável na história da série.



Infelizmente na época de seu lançamento,o filme não foi bem nas bilheterias, tanto por conta do momento em que estrelou, concorrendo com filmes como Máquina Mortífera 2,Indiana Jones e a Última Cruzada e Batman, de Tim Burton,como por uma certa rejeição dos fãs à figura do Dalton,que,como dito,é até hoje,o protagonista mais injustiçado da franquia 007.O tempo trataria de fazer justiça ao seu último filme,como dito,ele hoje é considerado um dos melhores da série.


007 Contra Goldeneye (1995)

Nenhuma outra produção da série estrelou diante de tantas expectativas em relação ao seu futuro quanto esse título aqui. O filme marcava o retorno do agente 007 aos cinemas,após uma ausência de quase 6 anos,motivada por direitos autorais que acabou nos tribunais.


Era a primeira produção após o conturbado Permissão Para Matar, o filme iria testar de vez a popularidade do James Bond em Hoolywood, visto a ausência longa,o fracasso do último filme e de seu intérprete e o avanço dos novos heróis de ação nos cinemas, protagonizados por nomes como Van Damme, Schwarzenegger, Bruce Willis, Steven Seagal e Stallone. O filme marcou o início da era Brosnan, cujo intérprete era magnífico,porém iria padecer num momento medíocre em termos de produção da franquia.



O então pouco conhecido diretor Martin Campbel,que alguns anos depois seria também responsável por outro título da série,o 007-Cassino Royale,tinha a missão de lançar o Brosnan como novo protagonista.O filme marcou o início do uso abusivo dos efeitos de computador e CGI na franquia,algo que até então,nunca havia sido o forte da mesma.





A história dessa vez acontece no momento em que um helicóptero militar.o Eurocopter Tiger,que tem a capacidade de suportar um pulso eletromagnético é roubado,chamando a atenção do 007. 
Logo se descobre que o mesmo seria utilizado para se apoderar dos controles do satélite GoldenEye,que tem a capacidade de gerar tal pulso. Nas mãos erradas, seria um risco incalculável.Quem está por trás da trama é a misteriosa organização criminosa russa Janus,que secretamente é comandada por um ex-agente do Serviço Secreto e antigo companheiro de Bond,o agente 006,Alec Trevelyan.

A trama remete aos bons tempos da série, perfeitamente adaptada aos anos 90.O diretor sabe como comandar as sequências de ação aos novos tempos,adaptando a trama aos clássicos elementos do personagem.


O destaque do elenco fica por conta da participação pela primeira vez, da atriz Judi Dench, interpretando a autoritária diretora do Serviço Secreto, M.  A participação é um tanto discreta, posteriormente ela ganharia força nos demais filmes,dando à personagem uma importância jamais alcançada pelos outros intérpretes.


Outra personagem memorável dessa obra,é a vilã Xenya Onatop, interpretada pela atriz Famke Jansenn,famosa pela série dos X-Men. Sádica,a figura gosta de eliminar seus oponentes sufocando-os com as pernas.Já as mudanças que tanto incomodaram os fãs na passagem do Timothy Dalton,foram colocadas de lado.Bond retornava à cena com um novo protagonista muito mais solto e à vontade na pele do personagem.



Extremamente carismático, o Pierce reuniu as melhores características de seus antecessores em seu 007.Entre as cenas de destaque,vale citar a sequência em que seu personagem pilota um tanque blindado e provoca o caos nas ruas de Moscou. O filme foi um enorme sucesso de crítica e público,arrecadando a 4ª maior bilheteria de 1995.Bond retornava às telas em grande estilo,adaptado aos novos tempos e à era da informática.

Os fãs consideram como o melhor da passagem do Pierce Brosnan pela série, que ficaria depois marcada pelos roteiros pouco inspirados,tramas sem graça e o uso excessivo dos efeitos especiais.


007-Operação Skyfall (2012)


Daniel Craig tem sido o intérprete que mais divisão de opiniões tem causado entre os fãs do 007.Mas uma coisa é inquestionável,seus filmes estão entre os melhores de toda a série.Talvez a excessão seja o 007-Quantun Of Solace, que na época de sua produção,padeceu com a greve dos roteiristas e com isso,tiveram que se virar pra concluir sem um roteiro plenamente definido.

Com exceção desse título, seu filme de estréia, 007-Cassino Royale, foi um espetáculo à parte,e poderia muito bem estar frisando ele aqui no lugar desse título,uma vez que a história chega a ser superior,o filme foi vencedor tanto nas críticas quanto nas bilheterias,além de ter feito até então,a maior arrecadação da história da série e tudo mais.


Entretanto,há um motivo para Skyfall ser o destaque maior até o momento na passagem do Craig. O filme simplesmente arrecadou a bilheteria estupenda de 1.108.561.013,foi vencedor de todas as premiações possíveis e imagináveis: 2 Baftas de melhor filme do ano e melhor trilha sonora original, 2 Oscars,sendo um de melhor canção e melhor edição de som,Globo de Ouro de Melhor canção,Satellite Awards 2012 de melhor ator coadjuvante e 1 Screen Actors Guild Awards de melhor performance de dublês.


Foi a produção que reuniu a maior equipe oscarizada até então,na história da série: o diretor foi o premiado Sam Mendes, vencedor por Beleza Americana, e no elenco ainda tinha o Javier Barden,premiado por Onde os Fracos Não Tem Vez e a Judi Dench por Shakespeare Apaixonado.


A história do filme tem como trama, o roubo de um disquete,onde estão registradas todas as identidades de agentes secretos infiltrados em organizações terroristas. Bond falha em recuperar o disquete e na sequência,é tido como morto. Meses depois,a sede do MI-6 sofre um atentado,ao mesmo tempo em que as identidades dos agentes começam a ser reveladas. Logo se descobre que o responsável está ligado ao passado conturbado da atual diretora do Serviço Secreto,a M,e que o mesmo está agindo motivado por vingança.007 se vê na obrigação de sair das sombras pra deter a ameaça,mesmo com a contrariedade do chefe do Comitê de Segurança,Gareth Mallory.


O filme chegou aos cinemas no mesmo ano em que a série completava 50 anos de existência. Em homenagem à data, o filme presta uma referência aos filmes anteriores de forma sutil,em detalhes que só os fãs mais dedicados perceberiam. A belíssima canção tema,interpretada pela mega-star,Adele,é simplesmente deslumbrante, e tornou-se um hit imediato.


Falar que o filme foi sucesso,é chover no molhado,a crítica mundial se desmanchou em elogios ao mesmo,e até afirmou se tratar ser o melhor dos 50 anos da série,fato esse que a maioria dos fãs não concordaram, principalmente os que detestam o Daniel Craig.


Realmente não é, mas entra fácil no top 10 do personagem. Já a sua importância para história da franquia,dispensa comentários.Trata-se do título mais lucrativo e o que mais acumulou críticas positivas e premiações importantes do meio.





                             

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