Teu corpo é
uma escultura
Que quero
moldar
Uma grande
diabrura
Que quero
saciar
Um beijo em
teu pescoço
Um grande
alvoroço
Uma mão no
peito
E denoto
algo suspeito
Uma longa
jornada
Calada
Só gemidos
Pequenos
ruídos
Corpos que
se abraçam
Sexos que se
roçam
Pura
excitação
Dessa
conjuração
Pernas que
se enlaçam
Tormentas
que começam
Alucinações
que satisfazem
Corpos que
se contraem
É um amor
esquisito
Em um sexo
infinito
Que se
renova intensamente
Diariamente
Sem pudor
Frenesis e
ardor
E nessa
insanidade
Fruto de
nossa vaidade
O afetuoso
aconchego
Desse
delicado descarrego
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