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sábado, 29 de agosto de 2015

Ilusão da Realidade e a Felicidade. - By M. Irene e Alberto Cuddel

Ilusão da Realidade e a Felicidade.


“Como são felizes”, talvez frequentemente nos conectem com esta frase, mas erradamente, o correto seria “Como são felizes?”, à semelhança de todos os outros humanos que habitam este planeta temos tudo para não ser “felizes”, ao ponto de esse tudo, significar não termos nada para sermos felizes. E esse é o segredo mais bem guardado, se realmente não temos nada para sermos felizes, então qualquer coisa que trabalhemos nesse sentido nos fará felizes. 


Mas o que é a felicidade? Cada um de nós tem o seu próprio conceito, a sua própria visão, do prazer e satisfação que os conduz a um estado de felicidade. Mas existe algo em comum a qualquer um que ambiciona chegar a esse estado, esse elo comum é algo único em cada um de nós, é o facto de existirmos, de “sermos” gente, de existir um eu. 


Um dos erros cometidos pelos normalmente infelizes começa numa única palavra, “EU” quero, “EU” gostava, “EU” fazia, para se ser feliz não pode existir apenas o eu, tem que existir um nós. 


Ouvi a algum tempo um coloquio sobre o Sínodo diocesano, em que a prepósito da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium e sobre a felicidade o Bispo D. Nuno Brás deu um exemplo excelente de como o “eu” nunca será feliz, Deus perguntou ao homem, o que te faz feliz, e o homem começou, “Eu “gostava de ter 100.000.000€, depois comprar o carro que mais gostava, comprar uma boa casa, viajar, conhecer o mundo… e continuou por ai fora, no final Deus disse: concederei o que me pedes pois para mim é fácil, então Deus tirou todos humanos da terra, pois ele apenas se referiu a “Eu”, deu-lhe os 100.000.000€ e disse agora compra tudo o que queres. O homem radiante partiu, mas mal saiu a porta, ficou triste, pois teria que ir a pé, não existiam taxistas, no stand ninguém para lha vender o carro, ninguém para vender a casa, nada do que queria podia fazer, apesar do dinheiro no bolso. Como o “eu” pode ser feliz sem o “nós”? Por mais insignificantes que as ações sejam todos dependemos de todos. Por exemplo a nossa felicidade, pode depender de alguém que não conhecemos, o funcionário da empresa de eletricidade, que foi trabalhar mal desposto, por ter comprado um produto em que interferimos no seu fabrico e ia com defeito, pela sua má disposição, não falava com o colega, fazendo com que por um erro a luz faltasse, impedindo o nosso jantar, fazendo-nos infelizes, pois era um jantar romântico.


Todos os nossos gestos, palavras, atitudes, geram comportamentos, se buscamos felicidade, devemos saber gera-la nos outros. Mesmo em casal, devemos como Deus fez ao homem tentar saber o que nos faz feliz, não o que nos faz individualmente, mas aos dois… Pensem nisto e sejam felizes…


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