Despertar do pesadelo
Que negras penas me envolvem,
Me arrebatam, me tolhem
Sem fuga num voo assombrado
De onde nem a caçadora
Armada do arco alado
Me arrebata o sentir,
Sinos arrebate,
Dispersão absoluta,
Queda freneticamente anunciada…
Deixo-me cair,
Assim,
Do nada,
O ar da noite,
Arrebanhando-me a face,
Lá em baixo,
Na terra,
Ninguém me espera,
E caio,
Onde pensavas que vivia,
Já nada mais existia,
Que não fosse
Um pequeno
Amontoado
De matéria orgânica!
Para que acordar?
Que negras penas me envolvem,
Me arrebatam, me tolhem
Sem fuga num voo assombrado
De onde nem a caçadora
Armada do arco alado
Me arrebata o sentir,
Sinos arrebate,
Dispersão absoluta,
Queda freneticamente anunciada…
Deixo-me cair,
Assim,
Do nada,
O ar da noite,
Arrebanhando-me a face,
Lá em baixo,
Na terra,
Ninguém me espera,
E caio,
Onde pensavas que vivia,
Já nada mais existia,
Que não fosse
Um pequeno
Amontoado
De matéria orgânica!
Para que acordar?
Alberto Cuddel®
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