não
é terreno até que a ti se revele.
É
verão abrasador,
que
me trai totalmente o pudor.
Traz
as cores e o sabor,
me
domina com ardor.
Tua
vida revoluciono,
logo
vem o outono.
Em
cada gesto suave,
uma
caricia que se desbrave.
E o
frio vai chegando em nossa viagem,
dessa
fúria de corpos selvagem.
Tudo
é intenso,
nosso
amor é imenso.
Amo-te
loucamente,
tudo
é latente.
O
frio lá fora,
a
vivacidade aqui e agora.
Chega
a hora da primavera,
prazer
de quimera.
Bem
querer,
que
lhe aprouver.
Cores,
odores, sabores a mil,
nesse
teu ser tão viril.
E
sempre haverá, boas razões para apaziguar,
esse
furor a nos dominar...
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