Queda!
Solidão momentânea na tristeza que inunda o ser,
Imobilidade, sem desejo, querer ou vontade,
De se mover psicologicamente para longe do abismo,
Curiosidade mórbida de entender a mecânica
Do passo em direção ao nada!
Água que passa não volta a passar,
Erros cometidos já mais são esquecidos,
Água que passa veloz move moinhos,
Erros de dor se transformam em carinhos.
Erros cometidos já mais são esquecidos,
Água que passa veloz move moinhos,
Erros de dor se transformam em carinhos.
Assim o erro dá novo ímpeto ao sentir,
Transformando a dor no que te faz sorrir,
Água que aqui passa, jamais passará,
O erro cometido jamais se repetirá.
Transformando a dor no que te faz sorrir,
Água que aqui passa, jamais passará,
O erro cometido jamais se repetirá.
Nos verdes prados, no pequenos moinhos,
Águas são passado, purificam, regam a vida nascida!
Na força e pureza da Água me fiz redimir,
Do pecado repugnante onde estava investida,
Assim escrevo o que me deixam exprimir
Do pecado repugnante onde estava investida,
Assim escrevo o que me deixam exprimir
Alberto Cuddel
Foto By A. Cuddel às 11:30 de 15/05/2015
Em Rota dos moinhos de água Marco de Canaveses Portugal

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