Não
perco o olhar com que te vejo,
Perdido
que está o brilho no beijo,
Negro
caminho que trilho sozinho,
Pedras
descalças, soltas no caminho!
Cabelos
que esvoaçam no frio vento,
Risos
reprimidos presos por dentro,
Quedas,
joelhos no abrasivo chão,
Gemidos
calados pedindo perdão!
Ramos
quebrados, galhos caídos,
Braços
cansados, sempre erguidos,
Abraços
no nada que a vista contém,
Abraços
esperam encontrar alguém!
Lágrimas
que caem, estrada da vida,
Semente
caída que agora germina,
Gelada
a esperança agora perdida,
Nada,
ninguém, nem mesmo surdina!
Assim
morrer no auge do querer,
O
sonho do homem sem nascer!
Lindíssimo!!!
ResponderExcluirParabéns
Em duplicado?... rsrsrsrs
ExcluirLindíssimo!!!
ResponderExcluirParabéns