Ando tão a flor da pele
Que choro com o canto dos pássaros
Ando tão a flor da pele
Que escrever esta sendo uma tortura
Lagrimas embaçam as lentes
Pensamentos a mil
Saudades a flor da pele
Querendo sorrir
Até a música me toca
Me faz sentimental
Preciso do silencio
De uma noite calma
Sem cor
Sem lua
Ando tão a flor da pele
Que não sei descrever
Se sinto alegria ou agonia
Ou nada do nada
Sem palavras
As letras gritam
Me querem
Abusam
Letras que foram tantas
Que tanto eu escrevi
E hoje
A flor da pele
Tornou-se nada
Hoje sou a flor
Que tocou a pele
Que arrepiou a alma
E me fez calada...
Elaine Coletti
Um belo poema, uma exposição da alma impar, mais que um poema, a leitura dos silêncios, das palavra ocultas, aquelas que escritas não foram, o grito, merecem, uma leitura atenta!
ResponderExcluirOu nada do nada
Sem palavras
As letras gritam
Me querem
Abusam
Letras que foram tantas
Que tanto eu escrevi
E hoje
A flor da pele
Tornou-se nada
Lindooooo.. bjos da M@g@
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