Cobre-me o sentir
Pesa-me a
indumentária bucólica
Poetas de romanceado
jardim
Das flores de abril,
Libertinagem febril,
Abstrai-me o amor
virtualizados desejos
Corpos sedentos de
beijos
E corpos anafados de
bêbados
Deitados ressonando
a seu lado,
Não o prazer pelo
perdido perene,
Idealizando-o em
outra dimensão.
Não é amor, não é
paixão,
É puro sofrimento e
muito tesão!
A minha evasão é a
invasão no meu mundo
De definir seus
sentimentos,
Num passado perdido,
Entre o sonho e o
sentido,
Do tempo em que o
relógio parou!
Alberto Cuddel®
Estes dias do fim é cheinho de altps e baixos.
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