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sábado, 18 de abril de 2015

Alberto Cuddel - Divorcio – Será inevitável? Ou covardia e orgulho de uma das partes?

Tema polémico, mas muito interessante e a cada dia mais atual. À partida excluímos dois casos sobre os quais não existe discussão, violência e vida fora da relação…
Antes de mais, se existiu um casamento o mesmo deveu-se ao facto de um casal munido de todas as suas faculdades mentais e emotivas, concordarem em “construir” uma relação duradoura, baseada no amor e respeito um pelo outro. Acrescento ainda, caso o mesmo foi religioso, para além do acordo dos dois, pediram a Deus que testemunhasse essa união e esse projeto de vida.
Então porque falham os casamentos e as relações?
 
As respostas são múltiplas e variadas, existem uma infinidade de situações que levam a rutura da relação. Mas existe algo que esta na base e é comum a todos os divórcios, sabemos que a nossa opinião é polemica, mas é apenas a nossa opinião, “ Os divórcios acontecem quando os membros do casal admitem que falharam, que erraram!”. Ainda não atirem pedras ou nos cruxifiquem.
Qual a razão? A razão de ser desta afirmação é muito simples, o Amor… Sim o Amor, o Amor não é apenas um sentimento, é decisão diária, comprometimento, cumplicidade, união. O mesmo que aceitaram quando decidiram unir-se em casamento, e ao qual disseram sim. Se a relação falha, seja qual for o motivo foi por erro dos dois, por falta de cumplicidade, dialogo comprometimento, por covardia ou orgulho de uma das partes.
Ninguém deixa de Amar do nada, a não ser que desista de o fazer. Ninguém deixa de fazer o outro feliz, a não ser que desista da felicidade.
Muitas vezes os membros do casal procuram uma felicidade que não existe, procuram pequenos prazeres pessoais, sem olhar a felicidade como um bem comum em construção.
O sucesso ou o insucesso de uma relação depende de:
comprometimento, dialogo, unificação das expectativas, conhecimento do outro, e cumplicidade de sentimentos e desejos.
Antes de colocar um ponto final na relação, pensem, o que correu mal, Como? Escrevam tudo o que de bom fizeram, os momentos felizes, comparem expectativas, procurem ajuda… Acima de tudo nunca tomem as decisões a quente…
Próxima partilha: Toda a relação conjugal é “BDSM”- Provocação?
 

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